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Integrante da Osesp desde: 2006. Obra favorita: Missa em Si Menor BWV 232, de J. S. Bach.

Natural de São Paulo, o baixo-barítono Israel Mascarenhas iniciou seus estudos musicais aos 11 anos, fazendo aulas de órgão e disciplinas teóricas com o professor Walter Novaes. Começou a desenvolver sua técnica vocal em 1996, com a regente Helena Starzynski, no CORALUSP. No Rio de Janeiro, teve aulas de regência com Israel Menezes, professor do Conservatório Brasileiro de Música (CBM), e Jésus Figueiredo, maestro titular do Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Desde 2004, está sob orientação vocal do tenor e regente Marcos Thadeu.

Músico versátil, foi pianista do Coral Jovem do Estado de São Paulo e é cravista da Orquestra de Câmara Ópera XVIII, conjunto formado por instrumentos de época. Com o grupo, estreou no Brasil o oratório Ester, do compositor português dos António Leal Moreira, concerto esse realizado a pedido do Consulado Geral de Portugal em São Paulo. Participou do Festival Música nas Montanhas, em Poços de Caldas, onde fez aulas com a mezzo soprano Regina Elena Mesquita.

Integra também o grupo de câmara de música antiga luso-brasileira e hispano-americana Americantiga, onde atua como cantor e cravista, sob direção de Ricardo Bernardes, e é também membro do coro de música sacra Audi Cœlum, com o qual foi solista nas apresentações das Litanies de la Vierge H. 83 e de In Nativitatem Domini Canticum H. 416, do francês M. A. Charpentier, e da Paixão Segundo São Marcos, no papel de Jesus, do compositor alemão Reinhard Keiser. Em 2005, atuou como solista no oratório Messias HWV 56, de G. F. Händel, e no Réquiem, Op. 48, de Gabriel Fauré, sob a regência do maestro Jésus Figueiredo.

Como pianista correpetidor, frequentemente auxilia os colegas do Coro da Osesp a se prepararem para as realizações de seus solos. Com o Coro, tem vívida lembrança de sua primeira apresentação, quando interpretaram a Missa de Réquiem, de Giuseppe Verdi. Também relembra com emoção da primeira turnê internacional do conjunto, quando, juntamente com o Coro da Fundação Príncipe de Asturias, se apresentaram para o rei da Espanha, Filipe VI, em Oviedo.

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